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15/04/2013

Fighting Drug Addiction With Marijuana

Fighting Drug Addiction With Marijuana

By: Ted Hessen

For decades, Colombia has been searching for ways to treat people who are addicted to basuco, the nation's version of crack cocaine.
Now, the country's capital, Bogota, is considering a new approach: transition users to marijuana.
BBC Mundo reports that the city is interested in trying a pilot program to see if pot helps mitigate the symptoms of withdrawal that basuco users experience. The goal is to minimize the social and health risks that accompany the drug.
Basuco isn't the same as crack, but it's an apt comparison. Like crack, it's smokable and more common among a poorer segment of society.
When it comes to quality, basuco is some of the least pure cocaine out there. The base of the drug is an intermediary product that you get if you're turning coca leaves into cocaine, and it can contain residue from the solvents used in that process, including kerosene. Dealers add things like ash and crushed bricks to give it bulk. For less than a dollar, you can get a short but powerful high.
One expert in Bogota estimates that the city has at least 7,000 "problem users," which means they might take up to 15-20 hits a day, according to BBC Mundo.
To confront the issue, the city is planning to test out "controlled consumption centers," where addicts of hard drugs will be able to consume in a safer environment, with the goal of kicking the habit.
Julián Quintero, from the Bogota-based non-profit organization Acción Técnica Social, which works on drug policy, told BBC Mundo how such centers will work:
"The first thing you do is to start to reduce the dose. After that, you begin to change the way that it's administered: if you were injecting heroin, you move to smoking heroin; after smoking heroin, you move to combining it with cannabis; after that, you're staying with the cannabis," he said. "What you're looking for is for the person to reach a point where they can stabilize the consumption and that the consumption doesn't prevent them from being functional."
Is anyone in the U.S. trying this kind of approach to hard drugs?
No, according to Amanda Reiman, a policy manager with the Drug Policy Alliance, a group that favors alternatives to current drug laws.
"Unfortunately, universities rely on grants from the federal government for research, so most of what they do is what the feds want done," she said in an email. "As you can probably guess, the feds are not too interested in beneficial uses for marijuana, and even less interested in how to help people who are addicted to substances, so most of the research in this area occurs outside the U.S. or through private funding."

12/04/2013

Curiosidade: Alemães fumam hortênsias por efeito 'similar' ao da maconha.


Alemães fumam hortênsias por efeito 'similar' ao da maconha

Jovens alemães estão roubando hortênsias de jardins em residências de Nuremberg(Alemanha). Tudo para fumar a planta que, supostamente, tem efeito similar ao da maconha

De acordo com o site "The Local", vários aposentados da cidade estão reclamando do sumiço de arbustos de hortênsia dos seus jardins.
Hortênsia é um arbusto ornamental originário do Extremo-Oriente. Há várias espécies, cultivadas por suas flores azuis, brancas ou rosadas. De acordo com cientistas, a planta libera uma substância - cianeto de hidrogênio - ligada a intoxicação e danos cerebrais. Obviamente, pode levar à morte.

Para ver a fonte, clique aqui.

11/04/2013

Marcha da Maconha protesta com distribuição de 'drogas' em SP


Marcha da Maconha protesta com distribuição de 'drogas' em SP


Em evento contra projeto, eles reuniram itens que consideram perigosos.
Manifestantes distribuíram café, cigarro e bebida alcoólica no Centro.

Um grupo favorável à legalização da maconha realiza protesto no Centro de São Paulo na tarde desta terça-feira (2). Eles são contra o Projeto de Lei  7663/10, do deputado Osmar Terra (PMDB/RS) que consideram ser um "retrocesso" na política nacional antidrogas.

Em evento contra projeto, eles reuniram itens que consideram perigosos. Os manifestantes distribuíram café, cigarro, bebidas alcoólicas e açúcar no Centro. O protesto é acompanhado por policiais militares em quatro motos e dois carros.

Projeto de lei

Em seu resumo, o projeto de lei trata da "obrigatoriedade da classificação das drogas, introduzir circunstâncias qualificadoras dos crimes previstos nos arts. 33 a 37, definir as condições de atenção aos usuários ou dependentes de drogas".

O neurocientista Renato Filev, um dos organizadores do ato, destaca que, pelo novo projeto, a pena para quem traficar determinados tipos de droga pode chegar a 25 anos. "Isso é um retrocesso", afirma.

Os manifestantes tinham faixas contra o projeto de lei e alertando que há outras drogas legalizadas. Espalharam no chão garrafas de bebida alcoólica, chocolate, açúcar  cigarro e revistas. O eletricista Aílton Evaristo, de 22 anos, foi um dos que participaram consumindo bebida e cigarro. "Sou a favor da legalização da maconha. Você não vê por aí quem usa maconha roubando e praticando crimes", afirma.

A jornalista Gabriela Moncau, uma das organizadoras do ato e da Marcha da Maconha afirma que o intuito foi alertar sobre o projeto e para a hipocrisia da guerra às drogas. "Não é uma questão de saúde pública, mas política e econômica. O álcool atinge muito mais pessoas que o crack e é consumido abertamente", diz.


Fotos: Márcio Pinho (Equipe G1)


15/02/2013

Teste para detecção de maconha pode falhar


Teste para detectar maconha pode falhar, dizem médicos

FELIPE GUTIERREZ
DE SÃO PAULO

O teste de imunoensaio que a polícia usa para detectar se um motorista usou maconha pode dar resultados falsos, segundo médicos. Isso também pode ocorrer com a cocaína, mas a possibilidade é menor.

A polícia iniciou no Carnaval projeto-piloto na capital para detectar motoristas sob efeito de outras drogas além do álcool. No primeiro dia, entre sexta e sábado, um motorista foi pego com maconha.

Esse exame, feito a partir da coleta da saliva, pode ser distorcido por fatores como o pH (nível de acidez) da boca, diz Sandra Scivoletto, da Faculdade de Medicina da USP.
"Se [a pessoa] está muito tempo em jejum, tem alteração no pH da saliva. Pode dar falso positivo ou negativo."

Também pode haver "contaminação", explica André Malbergier, coordenador do grupo de álcool e drogas do Hospital das Clínicas. "Se ele [o motorista] estava com amigos e eles fumaram, o teste pode ter sido contaminado."

Segundo ele, o teste de saliva pode detectar se o motorista fumou maconha até 72 horas antes da fiscalização.

"Os testes de resposta rápida precisam de uma confirmação laboratorial para evitar um resultado falso", explica o toxicologista Ovandir Alves Silva, diretor do Ibemax (Instituto Brasileiro de Estudo e Avaliação Toxicológica).


EXAME CLÍNICO

Se o teste na blitz dá positivo, o motorista é levado ao IML para um exame clínico. O IML não atendeu a reportagem para explicar como ele é feito.

Um pesquisador da USP que pediu anonimato diz que esse exame verifica se a pessoa consegue expressar uma ideia coerente ou se fala de forma arrastada, por exemplo.
"Nós, como médicos, temos condições de dizer se a pessoa tem sua capacidade psicomotora alterada ou não", afirma Roberto Douglas Moreira, da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego).

Mas o teste clínico não é infalível, diz Sandra. Dirigir sob efeito da maconha é arriscado porque a percepção de tempo fica alterada, afirma, mas isso é "subjetivo e é difícil determinar em um exame clínico".

Outra questão é o tempo de ação da maconha. Para Sandra e Malbergier, o efeito dura poucas horas, mas o resquício no sangue ou saliva continuará por mais tempo.

Para ambos, a combinação de teste de saliva e exame clínico é a mais eficaz e é a mesma usada em outros países.

Para ver artigo no site da Folha, clique aqui.

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Policial realiza blitz da Lei Seca, em São Paulo (Julia Chequer/Folhapress)

O governo do estado de São Paulo endurece, a partir desta sexta-feira, as blitze da Lei Seca. Além de identificar o consumo de álcool, os policiais passarão a contar com aparelhos que detectam o uso de drogas como maconha e cocaína. Segundo informações do Palácio dos Bandeirantes, a operação Direção Segura será lançada nesta sexta pelo governador Geraldo Alckmin.
A detecção do consumo de drogas será feita por meio de um novo equipamento, que identifica a presença de entorpecentes por meio da saliva do condutor. Em poucos minutos, o aparelho sinaliza a presença de maconha ou cocaína no organismo. Em caso de resultado positivo, valem as mesmas regras para o uso de álcool: multa e até prisão.
Ainda segundo o governo de São Paulo, a fiscalização não ficará apenas a cargo da Polícia Militar, como ocorre hoje – outros órgãos participarão das ações para agilizar as abordagens. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, também passarão a integrar as blitze um delegado e escrivão da Polícia Civil, peritos do Instituto de Criminalística e agentes do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e de seis secretarias de Estado.

As operações da Lei Seca no estado ainda contarão com câmeras para registrar imagens que poderão ser utilizadas como prova, caso o motorista se negue a realizar os testes.
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