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02/03/2014

Empresas de maconha nos EUA 'imploram' a bancos que aceitem seu dinheiro

Empresas de maconha nos EUA 'imploram' a bancos que aceitem seu dinheiro

15/04/2013

Fighting Drug Addiction With Marijuana

Fighting Drug Addiction With Marijuana

By: Ted Hessen

For decades, Colombia has been searching for ways to treat people who are addicted to basuco, the nation's version of crack cocaine.
Now, the country's capital, Bogota, is considering a new approach: transition users to marijuana.
BBC Mundo reports that the city is interested in trying a pilot program to see if pot helps mitigate the symptoms of withdrawal that basuco users experience. The goal is to minimize the social and health risks that accompany the drug.
Basuco isn't the same as crack, but it's an apt comparison. Like crack, it's smokable and more common among a poorer segment of society.
When it comes to quality, basuco is some of the least pure cocaine out there. The base of the drug is an intermediary product that you get if you're turning coca leaves into cocaine, and it can contain residue from the solvents used in that process, including kerosene. Dealers add things like ash and crushed bricks to give it bulk. For less than a dollar, you can get a short but powerful high.
One expert in Bogota estimates that the city has at least 7,000 "problem users," which means they might take up to 15-20 hits a day, according to BBC Mundo.
To confront the issue, the city is planning to test out "controlled consumption centers," where addicts of hard drugs will be able to consume in a safer environment, with the goal of kicking the habit.
Julián Quintero, from the Bogota-based non-profit organization Acción Técnica Social, which works on drug policy, told BBC Mundo how such centers will work:
"The first thing you do is to start to reduce the dose. After that, you begin to change the way that it's administered: if you were injecting heroin, you move to smoking heroin; after smoking heroin, you move to combining it with cannabis; after that, you're staying with the cannabis," he said. "What you're looking for is for the person to reach a point where they can stabilize the consumption and that the consumption doesn't prevent them from being functional."
Is anyone in the U.S. trying this kind of approach to hard drugs?
No, according to Amanda Reiman, a policy manager with the Drug Policy Alliance, a group that favors alternatives to current drug laws.
"Unfortunately, universities rely on grants from the federal government for research, so most of what they do is what the feds want done," she said in an email. "As you can probably guess, the feds are not too interested in beneficial uses for marijuana, and even less interested in how to help people who are addicted to substances, so most of the research in this area occurs outside the U.S. or through private funding."

16/03/2013

Exposição em Paris mostra artistas sob efeito de drogas

 Exposição em Paris mostra artistas sob efeito de drogas

"Sob Influências" reúne 250 obras, entre elas uma do brasileiro Hélio Oiticica; veja imagens

BBC Brasil

Uma exposição em Paris apresenta obras de artistas que estavam sob o efeito de drogas variadas e também criações que reproduzem as sensações psicológicas e as alucinações provocadas pelo consumo dessas substâncias.
A exposição "Sob Influências - Artistas e Psicotrópicos", apresentada na galeria Maison Rouge, em Paris, reúne 250 obras de 90 artistas, entre eles vários famosos, como Jean-Michel Basquiat, Damien Hirst, Francis Picabia, Jean Cocteau, o brasileiro Hélio Oiticica e o cineasta e fotógrafo Larry Clark.
"Sob Influências" também permite ao visitante ter experiências sensoriais. Para entrar, é preciso percorrer um corredor, a obra de arte "Swinging Corridor", do artista belga Carsten Höller, com paredes que parecem estar em ligeiro movimento, para dar ao espectador a sensação de um estado de embriaguez. Na entrada desse corredor, incensos reproduzem o cheiro da fumaça do ópio.
Visitantes têm apreciado tanto os incensos que acabam escondendo alguns nos bolsos, fazendo com que a galeria esteja com problema de falta de estoque, como constatou a reportagem da BBC Brasil.
Em alguns casos, a própria droga é a obra, como a do artista Adel Abdessemed, que "capturou" em uma caixa de vidro o cheiro deixado pela fumaça do haxixe. Na mostra, há ainda uma sala com objetos utilizados para o consumo de drogas, como uma mesa de inox usada em um espaço autorizado para viciados na Suíça (com uma placa lateral fixada ao tampo para proteger as paredes do centro de eventuais vômitos), além de obras feitas a partir de seringas e outros materiais usados pelos dependentes químicos.
A obra do brasileiro Hélio Oiticia, a "Quasi-Cinema 02-CC5", redesenha os traços do rosto do guitarrista Jimmy Hendrix com linhas de pó branco, na capa de seu disco "War Heroes". Sob a capa, uma folha de papel alumínio, normalmente usada para "esquentar" a droga.
"Os artistas, sempre em busca de novas formas de criação, de transgressões, de estímulos, de caminhos para a imaginação, praticamente não podiam evitar descobrir os efeitos das drogas", diz Antoine Perpère, curador da exposição e chefe de um centro de acompanhamento para dependentes em Paris.
"Mas o artista não é um drogado como qualquer outro porque ele tem a preocupação de transmitir o que vivenciou ao estar sob influência das drogas", afirma o curador, que ressalta que a exposição não tem por objetivo fazer julgamentos morais ou a apologia das drogas.
Entre as obras na exposição que foram criadas por artistas que estavam sob o efeito de drogas estão os autorretratos do artista americano Bryan Lewis Saunders, realizados após a utilização de uma substância diferente a cada dia, como cristais de metanfetamina, maconha ou cocaína.
Distorções
A exposição também apresenta vários desenhos do poeta e cineasta francês Jean Cocteau, que foi viciado em ópio e passou por vários processos de desintoxicação. Durante uma dessas curas, ele começou a escrever a obra "Ópium".
Uma segunda parte da exposição apresenta obras que tentam reproduzir as distorções dos sentidos causadas pelos psicotrópicos, como a instalação da artista japonesa Yayoi Kusama, famosa por utilizar "bolinhas" em suas criações.
Há também uma série de fotografias que mostram o cotidiano dos viciados, como as realizadas pelo fotógrafo e cineasta americano Larry Clark, com imagens, por exemplo, de uma grávida injetando heroína.
Os vídeos e filmes também têm grande destaque na mostra "Sous Influences". Em um deles, uma câmera que não muda de posição durante vários minutos exibe apenas o rosto de uma garota que acaba de consumir LSD, cabendo ao espectador tentar interpretar a "viagem" da jovem.
No final da exposição, há uma sala, que visualmente parece com uma biblioteca, com as paredes cobertas de fotos de livros sobre toxicologia que pertencem à Universidade de Harvard. A mostra fica em cartaz na Maison Rouge até 19 de maio.



Abaixo segue algumas fotos presente no site da BBC.



Essa são apenas algumas das fotos para ver o artigo completo e as outras fotos, clique AQUI.

17/02/2013

Capacete contra fumo e depressão: Criação

Cientistas israelenses criam capacete contra fumo e depressão


BBC Brasil
Cortesia de Brainsway


Dois cientistas israelenses desenvolveram um capacete que emite ondas magnéticas para o cérebro e que, segundo pesquisas, tem efeitos significativos no combate a transtornos como a depressão e o vício do fumo.

O capacete, desenvolvido pelo neurocientista Abraham Zangen e pelo físico Yiftach Roth, emite ondas magnéticas em alta frequência para regiões mais profundas no cérebro, que até hoje podiam ser acessadas só com intervenções cirúrgicas ou choques elétricos.

Por intermédio dos estímulos, eles obtiveram resultados positivos tanto em casos de pacientes que sofrem de depressão profunda como em pessoas que já tinham tentado parar de fumar por outros meios e não conseguiram.

Entretanto, de acordo com Roth, o sistema, denominado Estimulação Transcraniana Magnética Profunda (Deep TMS em inglês) pode ser eficaz no tratamento de um leque "muito amplo" de problemas, como o mal de Parkinson, distúrbio bipolar, mal de Alzheimer, autismo, distúrbio obsessivo-compulsivo, dependência de drogas e alcoolismo.

Diferentes capacetes


Mais de 3.000 pessoas, em Israel e no exterior, já participaram de experiências com o capacete, e recentemente a FDA - agência reguladora de medicamentos dos EUA - outorgou um certificado para utilização do sistema no combate à depressão.

A ideia de desenvolver o sistema surgiu em 2000. Abraham Zanger, chefe do laboratório de Neurociência da Universidade Ben Gurion, explicou à BBC Brasil que, para cada problema, é criado um capacete diferente, "adaptado para transmitir as ondas magnéticas às áreas relevantes do cérebro".

"No começo do tratamento houve alguns pacientes que se queixaram de leves dores de cabeça, mas com o tempo as dores passaram", disse.

O psiquiatra Hilik Lewkovitz, do hospital psiquiátrico Shalvata, no qual o sistema já está sendo usado, disse que "o número de pacientes que reagiram de maneira positiva a esse tratamento é significativo".

Ele chamou a tecnologia de "revolucionária", pois "não é invasiva e tem poucos efeitos colaterais e que apresenta resultados positivos no tratamento de vários distúrbios psiquiátricos".


Remissão completa


Uma pesquisa feita no hospital Beer Yakov concluiu que 32,6% tratados com as ondas magnéticas apresentaram uma remissão completa da depressão e outros 38,4% demonstraram melhora substancial.

De acordo com a bióloga Limor Klein Dinur, que dirigiu uma pesquisa com 115 participantes sobre os efeitos do sistema em fumantes, 44% delas pararam de fumar após o tratamento.

"Não houve danos às capacidades cognitivas dos participantes, e em alguns casos até observamos uma melhora cognitiva", disse a cientista à BBC Brasil.

De acordo com ela, 80% dos participantes que não pararam de fumar diminuíram o número de cigarros fumados em mais de 50%.


Reportagem completa, clique aqui.

16/02/2013

Espaço para consumo de drogas na França: Polêmica


Criação de espaço para consumo de drogas gera polêmica na França




O primeiro espaço para consumo de drogas, ou “sala de shoot”, como é chamada no país, promessa de campanha do presidente François Hollande, será aberto em Paris neste semestre, segundo o governo.
Ele será inaugurado nas proximidades da estação de trem Gare du Nord (de onde parte e chega o Eurostar, que liga Paris a Londres), no 10° distrito (arrondissement) de Paris.
O local irá acolher usuários de heroína, crack e cocaína, que trarão suas drogas ao local e poderão utilizá-las sem fornecer sua verdadeira identidade.
O objetivo é que as drogas possam ser consumidas em boas condições de higiene e sob a supervisão de funcionários de saúde, evitando novos casos de Aids ou de hepatite C e overdoses.
Alguns especialistas ressaltam que o fato de existir supervisão médica no momento do consumo da droga pode incitar usuários a utilizar quantidades maiores e aumenta os riscos de overdose.

Controvérsia

O prefeito do 10° distrito, o socialista Rémi Féraud, foi o único prefeito de bairro da capital a se candidatar para a abertura do local.
Viciados em drogas, sobretudo injetáveis, costumam circular nos arredores da Gare du Nord e de outra estação de trem, a Gare de l’Est, nas proximidades. Segundo o prefeito, são “centenas de toxicômanos que vagam pelas ruas” nesses locais.
Para Féraud, o sinal verde dado pelo governo para a criação de um local de consumo de drogas “com riscos menores e enquadramento médico é uma excelente notícia”.
Mas muitos não compartilham do entusiasmo do prefeito. A Academia Nacional de Medicina da França, que tem como função responder a questões do governo na área de saúde pública, divulgou um comunicado reiterando sua oposição à criação de salas de consumo de drogas.
Para a Academia de Medicina, a iniciativa pode contribuir para manter o vício do toxicômano em vez de tratar o problema da dependência química.
“A França já possui estruturas para viciados facilmente acessíveis e que fornecem tratamentos de substituição à heroína, com a utilização da metadona”, afirma a entidade.
Essas estruturas já existentes oferecem também acompanhamento psicológico e social para os viciados inscritos.
“A medicina deve tratar e não manter as doenças. Os resultados de experiências de consumo livre de drogas em salas desse tipo em outros países não permitem tirar conclusões médicas positivas”, afirma o psiquiatra Jean-Pierre Olié e membro da Academia de Medicina da França.

Críticas e exemplos internacionais

Segundo ele, experiências desse tipo em países como a Suíça, Holanda, Alemanha ou Canadá, não resultaram no aumento nem na diminuição do número de viciados, e também não levaram a um aumento no número de inscrições em programas de desintoxicação.
A Suíça foi pioneira, em meados dos anos 80, na criação de locais de consumo livre de drogas.
Olié afirma ainda que a falta de uma análise mais técnica e aprofundada das drogas utilizadas no local não permitirá verificar a natureza dos produtos injetados.
Partidos da oposição de direita também criticam a sala de “shoot” em Paris, afirmando que isso “vai encorajar e banalizar o consumo de drogas e garantir assistência ao envenenamento das pessoas”.
Uma pesquisa do Instituto Ifop revela que a maioria dos franceses é contrária às salas de consumo de drogas.
Associações de moradores e de lojistas do 10° distrito de Paris também criticam a abertura da “sala de shoot” no bairro. Eles temem que o local acabe agravando o problema do tráfico e do consumo de drogas que já existe na região.
Diante de tantas críticas, a ministra da Saúde, Marisol Touraine, disse que o governo terá “tolerância zero” em relação ao tráfico.
“Trata-se de acompanhar os viciados e fazer com que eles encontrem profissionais de saúde e possam sair da dependência”, defende a ministra.

Para ver artigo original, clique aqui.

07/02/2013

ONU e OMS criticam Internação Compulsória


Especialistas da ONU e OMS criticam internação compulsória de viciados em crack


Daniela Fernandes

De Paris para a BBC Brasil
Atualizado em  6 de fevereiro, 2013 - 05:56 (Brasília) 07:56 GMT ( Ver site BBC )


O governo paulista diz que suas propostas para o tratamento dos usuários de crack estão de acordo com as premissas da ONU e da OMS e afirma que, até hoje, nenhum paciente foi internado por ordem judicial e menos de dez foram internados involuntariamente (a pedido da família, mas sem ordem da Justiça).

Para o médico italiano Gilberto Gerra, chefe do departamento de prevenção às drogas e saúde do Escritório das Nações Unidas contra a Droga e o Crime (UNODC, na sigla em inglês), é necessário oferecer aos viciados "serviços atrativos e uma assistência social sólida".

"Uma boa cura de desintoxicação envolve tratamento de saúde, inclusive psiquiátrico para diagnosticar as causas do vício, pessoas especializadas e sorridentes para lidar com os dependentes e incentivos como alimentação, moradia e ajuda para arrumar um emprego", diz Gerra.

"O Brasil precisa investir recursos para oferecer serviços que funcionem e ofereçam acompanhamento médico completo, proteção social, comida e trabalho para os dependentes", afirma.

De acordo com ele, o Brasil tem bons profissionais no campo do tratamento das drogas, mas faltam especialistas, e a rede médica nessa área é insuficiente.

Segundo Gerra, a internação compulsória deve ocorrer pelo prazo máximo de algumas semanas e só se justifica quando o dependente apresenta comportamento perigoso para a sociedade ou para si próprio.

Acompanhamento

O médico defende o acompanhamento contínuo mesmo após a fase de desintoxicação, como exames de urina para detectar drogas nas pessoas que receberam auxílio para arrumar um emprego ou a presença de assistentes na hora das compras no supermercado para fiscalizar se o cupom de alimentação recebido é realmente utilizado com essa finalidade.

Autor do documento "Da coerção à coesão: tratando a dependência às drogas por meio de cuidados à saúde e não da punição", do UNODC, Gerra diz que o tratamento do vício do crack não é feito com remédios, e sim com acompanhamento psicológico e psiquiátrico.

Ele afirma ainda que os países democráticos devem "estar atentos" ao sistema de internação compulsória para não transformar isso em uma "rede" de tratamento para lidar com o problema.

Para o médico australiano Nicolas Campion Clark, da direção do abuso de substâncias da Organização Mundial da Saúde (OMS), a internação compulsória traz o risco de "criar uma barreira com o dependente" e afetar sua confiança, dificultando, portanto, o tratamento.

Clark afirma que muitos países possuem legislações que autorizam a internação compulsória de dependentes, mas "isso é usado raramente e não funciona realmente na prática".

"É melhor encorajar o sistema voluntário de tratamento. É difícil forçar alguém a se tratar. Se você oferecer uma chance para as pessoas se recuperarem e terem comida, alguns vão agradecer, outros vão querer voltar para onde estavam", afirma.

Problemas múltiplos

O especialista da OMS também afirma que o vício do crack envolve problemas múltiplos (psicológicos e sociais) que devem ser tratados com ações em várias áreas além da médica, como moradia, alimentação, assistência geral e programas de emprego.
Ele afirma que há exemplos de programas de tratamento voluntário de dependentes em países como os Estados Unidos e a Austrália que "ajudam as pessoas a reconstruir suas vidas e não são apenas soluções temporárias".

O médico cita também o programa brasileiro que permite às grávidas viciadas em crack obter tijolos e materiais para construir casas em troca de tratamento.

"Isso dá instrumentos para que elas façam algo diferente em suas vidas", afirma.

A OMS já criticou o sistema de internação compulsória de dependentes realizado em países asiáticos. "Eles detém pessoas viciadas e estão tratando casos de saúde com a prisão", diz Clark.

A organização publicou um documento no ano passado solicitando aos países para fechar os centros de tratamento compulsório de drogas.

Segundo Clark, pelo menos 90% dos dependentes químicos no mundo não recebem tratamento.

São Paulo

No último dia 21, o governo de São Paulo iniciou em parceria com a Justiça um plantão jurídico em uma clínica especializada no tratamento de dependentes químicos no centro da capital.

A medida gerou polêmica e atraiu críticas de ativistas de direitos humanos, contrários à internação forçada e que temiam o uso da polícia para levar viciados para tratamento.

As autoridades de São Paulo afirmam que a participação da polícia na ação nunca esteve nos planos do governo e que a internação compulsória seria empregada apenas em casos extremos.

Mas a exposição do assunto na mídia aumentou o número de atendimentos voluntários na clínica. "Passamos a atender até 120 pessoas em um dia. Esse era o número de pessoas que recebíamos em uma semana", disse Rosângela Elias, coordenadora de saúde mental, álcool e drogas da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo.

Segundo ela, o Estado mantém ainda cerca de 300 vagas em moradias assistidas. Nelas, o viciado em crack em processo de desintoxicação recebe por até seis meses um local para morar, alimentos e incentivos para voltar ao mercado de trabalho.

Nesse período, também é incentivado a frequentar clínicas públicas especializadas onde recebe atendimento clínico e psicológico. De acordo com Elias, há uma mobilização de secretarias estaduais e municipais para ajudar o dependente químico em recuperação a se reinserir na sociedade.

Para ver o artigo original, clique aqui.
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