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05/06/2015

Longitudinal Study of Adolescent Brain and Cognitive Development (ABCD)

Longitudinal Study of Adolescent Brain and Cognitive Development (ABCD)




What is the ABCD Study?

The ABCD is a landmark study being conducted by the National Institutes of Health (NIH) on the effects of adolescent substance use on the developing brain. Lessons learned from this project will guide future tobacco, alcohol and drug prevention and treatment efforts.

Why Do We Need the ABCD Study? 

Alcohol, marijuana, tobacco and other drugs are widely used by youth, and this use can pose short and long-term health and safety risks, including during development.  Because brain development continues into the twenties, it is unclear how substance use among youth will affect them later in life. 
  • Evidence suggests that substance use has long term effects on the developing brain.
  • Advances in neuroimaging allow us to study the brain in greater detail.
  • Adolescents today are drinking more alcohol when they binge, and have access to higher potency marijuana and greater varieties of nicotine delivery devices than previous generations.
  • Changes in state and local policies, particularly with respect to marijuana, may impact public health.

How will ABCD Be Implemented?

Unique in its scope and duration, the ABCD will recruit 10,000 youth before they begin using alcohol, marijuana, nicotine and other drugs, and follow them over 10 years into early adulthood to assess how substance use affects the trajectory of the developing brain.  ABCD researchers will use advanced brain imaging as well as psychological and behavioral research tools to evaluate brain structure and function and track substance use, academic achievement, IQ, cognitive skills, and mental health over time. 

What Questions Will ABCD Address?

The size and complexity of the ABCD study will allow scientists to address key questions:
  • What is the impact of occasional versus regular use of marijuana, alcohol, tobacco and other substances, alone or in combination, on the structure and function of the developing brain?
  • How does the use of specific substances impact the risk for using other substances?
  • What are the brain pathways that link adolescent substance use and risk for mental illnesses?
  • What impact does substance use have on physical health, psychological development, information processing, learning and memory, academic achievement, social development, and other behaviors?
  • What factors (prenatal exposure, genetic, familial, demographic, etc.) influence the development of substance use and its consequences?

Who is Leading ABCD?

The ABCD study is led by the Collaborative Research on Addiction at NIH (CRAN) – National Institute on Drug Abuse (NIDA), National Institute on Alcohol Abuse and Alcoholism (NIAAA), and the National Cancer Institute (NCI) with the Eunice Kennedy Shriver National Institute of Child Health and Human Development – in collaboration with the National Institute of Mental Health, the National Institute of Neurological Disorders and Stroke, National Institute of Minority Health and Health Disparities, the Office of Research on Women’s Health and the Office of Behavioral and Social Sciences Research.

18/06/2013

Liberação medicinal da maconha não induz uso em adolescente, diz estudo

Liberação medicinal da maconha não induz uso em adolescente, diz estudo.

Economistas de três universidades americanas analisaram dados sobre o consumo de maconha por adolescentes entre 1993 e 2009 e descobriram que, apesar de o uso ter crescido desde 2005, não há evidências entre a legalização da marijuana para fins medicinais no país e o aumento do vício entre alunos do ensino médio.
Homem manipula plantação de maconha com fins medicinais em Denver, no Colorado, estado onde o uso é aprovado para aliviar a dor. Só no condado de Denver, um a cada 41 moradores, ou 600 mil pessoas, está registrado como paciente medicinal de maconha (Foto: Rick Wilking/Reuters)

Os pesquisadores das universidades do Colorado, em Denver, do Oregon e de Montana examinaram dados nacionais de estudantes que participaram da Pesquisa de Comportamento de Risco Juvenil, que integra informações de 13 estados – Alasca, Califórnia, Colorado, Havaí, Maine, Nevada, Oregon e Washington – no período em que cada um legalizou a maconha para uso terapêutico.
Outros 17 estados e o distrito de Colúmbia, onde fica a capital dos EUA, Washington D.C., já têm leis desse tipo. Em outros sete estados, a legislação sobre o tema ainda está pendente.
Segundo o professor assistente de economia Benjamin Hansen, da Universidade do Oregon, o resultado do estudo é importante, pois recentemente o governo federal intensificou os esforços para fechar locais onde existe maconha medicinal. O pesquisador diz que, muitas vezes os dados chegam a mostrar até uma relação negativa entre a legalização e o uso da maconha.
Autoridades federais, que incluem o diretor do escritório da Política Nacional para o Controle de Drogas, argumentam que a legalização da maconha para o alívio da dor tem contribuído para o recente aumento no consumo entre os adolescentes nos EUA. O governo tem como principais alvos as farmácias que operam em um raio de 300 metros de escolas, parques e playgrounds.
Os dados de 2011 do relatório "Monitoramento dos resultados nacionais sobre o uso de drogas em adolescentes", elaborado anualmente pelo Instituto para Pesquisa Social da Universidade de Michigan, revelam que o consumo de maconha por alunos entre 10 e 12 anos aumentou nos últimos três anos, com cerca de um em 15 usuários diários ou quase diários. O relatório, citado no estudo dos economistas, entrevistou 46.700 estudantes em 400 escolas do ensino médio.
Para ver artigo completo, clique aqui.

15/06/2013

Publicidade de cigarro aumenta chances de adolescente começar a fumar, confirma estudo

Publicidade de cigarro aumenta chances de adolescente começar a fumar, confirma estudo

Segundo pesquisa, quanto maior a quantidade de anúncios de cigarro que um jovem vê, mais elevado é o seu risco de se tornar um fumante


A cada dez anúncios publicitários de cigarro que um adolescente vê, o seu risco de começar a fumar aumenta 40%. Além disso, as chances de que ele passe a fumar diariamente se tornam 30% mais elevadas. É o que concluiu um novo estudo feito no Instituto para Pesquisa em Saúde e Terapia da Alemanha que monitorou jovens não fumantes ao longo de dois anos e meio. As conclusões foram publicadas nesta quarta-feira no periódico BMJ Open.

A pesquisa começou em 2008, quando 1.320 adolescentes de 10 a 15 anos de idade que nunca haviam fumado foram questionados sobre a frequência com que haviam visto os anúncios publicitários que os pesquisadores lhes mostraram. A equipe incluiu imagens das seis maiores marcas de cigarro da Alemanha e de outros oito produtos, como de chocolates, roupas, celulares e carros.
Dois anos e meio depois, os pesquisadores perguntaram a mesma coisa aos mesmos jovens. Além disso, os participantes relataram se haviam começado a fumar e, caso a resposta fosse afirmativa, com que frequência e qual a quantidade que haviam fumado desde 2008.
De acordo com o estudo, um em cada três adolescentes afirmou ter fumado nesse período de dois anos e meio, e um em dez participantes disse ter fumado no último mês. Além disso, 5% dos jovens afirmaram ter consumido mais de 100 cigarros desde o início do estudo e 5% disseram que fumavam todos os dias.
Influência dos amigos — Os pesquisadores também observaram que o fator que exerce maior influência para que um adolescente comece a fumar é ter algum amigo que fuma. Em segundo lugar está a exposição à publicidade de cigarro – e quanto maior é essa exposição, maiores as chances de o jovem começar a fumar. Os jovens que afirmaram ter visto o maior número de anúncios de cigarro demonstraram ser até duas vezes mais propensos a fumar do que aqueles que viram menos anúncios.
"Os dados desse estudo apoiam a proibição de publicidade de cigarros, pois a exposição a propagandas de tabaco pode prever a iniciação no tabagismo", afirmam os autores.

Para ver o artigo da Veja, clique aqui.

09/06/2013

Provar álcool antes dos 12 anos eleva em 60% risco de abuso na adolescência

Provar álcool antes dos 12 anos eleva em 60% risco de abuso na adolescência

Estudo da Unifesp foi feito com base em entrevistas com 17 mil adolescentes do ensino médio de 789 escolas públicas e privadas do Brasil.


Davi Lira - O Estado de S.Paulo
João tinha 11 anos quando experimentou vinho oferecido pelos pais, em 2008. Aos 15, foi a vez do primeiro pileque, causado pelo consumo excessivo de vodka com energético numa festa com amigos. "Agora, quando chego meio bêbado em casa minha mãe sabe que eu bebi, mas finge que não sabe", diz o jovem de 16 anos, aluno do 2.º ano do ensino médio de um colégio tradicional de São Paulo. Hoje, ele diz que consome frequentemente álcool com os colegas.
Antonio experimentou vinho com o tio aos 13 anos: 'Bebia golinhos, não passava disso' - Lucas Barros/Estadão
Lucas Barros/Estadão
Antonio experimentou vinho com o tio aos 13 anos: 'Bebia golinhos, não passava disso'
A primeira experiência do estudante com vinho pode explicar e até justificar o seu hábito de consumo atual. É o que revela uma pesquisa inédita da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) feita com base em entrevistas realizadas com 17 mil adolescentes do ensino médio de 789 escolas públicas e privadas de todo o País.
O estudo, feito pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) da Unifesp, constatou que um simples gole ou experimentação de qualquer bebida alcoólica feita por crianças menores de 12 anos aumenta em 60% as chances de elas, quando adolescentes, consumirem álcool abusivamente.
"O contato que a criança tem com bebidas na infância pode não gerar apenas um adolescente que ocasionalmente fica de porre. Ela pode acabar adquirindo o padrão abusivo de consumo de álcool", afirma Zila Sanchez, professora do Departamento de Medicina Preventiva da Unifesp, uma das pesquisadoras responsáveis pelo estudo.
A pesquisa também constatou que, dentre os estudantes que afirmaram ter consumido algum tipo de bebida alcoólica na vida (82% dos entrevistados), 11% experimentaram antes dos 12 anos.
Para a nutricionista Camila Leonel, o consumo precoce tem um impacto claro na saúde do jovem. "O álcool causa modificações neuroquímicas, com prejuízos na memória, aprendizado e controle dos impulsos. O sistema nervoso dos menores ainda está em desenvolvimento", afirma.
E para evitar o contato inicial com a bebida não basta apenas que os pais proíbam o acesso ao álcool, segundo Ilana Pinsky, vice-presidente da Associação Brasileira de Estudo de Álcool e Drogas (Abead). "Se os pais têm o hábito de beber todos os dias para relaxar, por exemplo, não adianta conversar muito sobre como beber de forma responsável", diz ela.
Ilana critica a "enorme" quantidade de bebidas que há dentro dos lares de muitos brasileiros. "Os pais têm de ter cuidado com os bares que ficam dentro das próprias casas, para que as crianças não tenham acesso a eles", diz.
Na casa da empresária Cláudia Silva, que tem uma filha menor de idade, não há esse risco. "Aqui em casa é zero álcool. Nada disso de dar só um golinho para experimentar", diz a mãe.
Propaganda. Mesmo com o controle dos pais, há outros fatores que podem influenciar a entrada precoce do álcool na vida dos menores. "A propaganda de cerveja na televisão, mesmo não sendo direcionada à criança, influencia o consumo. Ela acaba se associando com atividades esportivas, coisas que o adolescente gosta", afirma Edgard Rebouças, coordenador do Observatório da Mídia da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e conselheiro do Instituto Alana.
Segundo a Ambev, uma das maiores empresas de bebidas do mundo, o consumo de bebidas por menores é algo que a marca quer evitar. "Esse lucro não nos interessa. Fazemos de tudo para que essa relação do menor com a bebida não aconteça", diz Ricardo Rolim, diretor de relações socioambientais da Ambev. Ele cita programas da empresa, como o Jovem Responsa, que, em parceria com 21 ONGs de todo o País, já levou orientações de consumo consciente a mais de 57 mil jovens direta e indiretamente.
Para Betânia Gomes, que pesquisou o tema na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (USP), faltam políticas públicas mais efetivas sobre a questão. "Precisamos de mais iniciativas oficiais de promoção e campanhas educativas para que esses meninos e meninas não comecem a beber tão cedo", diz a pesquisadora. 

Para ver o artigo do Estado de São Paulo completo, clique aqui.

08/02/2013

Muito além do Crack


Não é a hora de abrir os olhos? 


Vivemos um momento em que se fala apenas sobre o Crack e a internação compulsória. A mídia favorece este comportamento, veiculando este tipo de conteúdo, o que contribui para que a população não tenha um comportamento reflexivo acerca de outras questões importantes no campo das dependências químicas.

Vale a pena pensar que os meios de comunicação de massa, com o aval da sociedade, muitas vezes incitam o uso das drogas lícitas entre os jovens, transmitindo a sensação de que o álcool favorece o encontro do tão buscado prazer. É esquecido, por exemplo, que a dependência de álcool é tão ou mais nociva que a dependência de drogas ilícitas e acomete 12% de nossa população acima dos 15 anos. Ou seja, de cada 100 brasileiros com mais de 15 anos, doze são dependentes do álcool, visto inofensivamente por grande parte das pessoas e pelo Estado (afinal, é uma droga lícita, não é?!).

O objetivo deste meu post é: 

"Abrir a discussão sobre a necessidade de a sociedade ter um olhar mais atento e abrangente às questões do uso de drogas, que vão muito além do crack". 
Post:

Paulo Roberto Brier D’Auria, Enfermeiro e moderador do BlogdoProad. 



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